A depressão é o mal do século XXI. Seu diagnóstico baseia-se num conjunto de sintomas e ela pode manifestar-se em diferentes graus.
18% da população é incidente nessa doença. E a proporção de doentes segundo o sexo é de 2 mulheres para 1 homem.
O tipos mais comuns são:
1 - Depressão melancólica:
é a mais comum - tristeza, falta de energia, perda de apetite e raciocínio lento. em torno de 65% dos doentes têm insônia. Os sintomas manifestam-se principalmente de manhã.
2 - Depressão atípica:
o deprimido sente mais fome e mais sono. A letargia e angústia pioram no fim da tarde e à noite.
3 - Depressão ansiosa:
os sintomas vem acompanhados de inquietação e desconforto. A pessoa não se sente à vontade em lugar nenhum, tem a sensação de que algo ruim vai lhe acontecer à qualquer momento e pode apresentar sintomas físicos de ansiedade, como taquicardia e sudorese.
4 - Depressão psicótica:
o deprimido tem delírios e alucinações. Num dos quadros mais graves, acredita que seu organismo está se deteriorando e chega a sentir cheiro de degradação.
5 - Depressão pós-parto:
acomete 12% das mulheres, que, além dos sintomas comuns de depressão, sentem medo sobretudo de não conseguir cuidar do bebê.
6 - Depressão sazonal:
mais comum em países nórdicos, manifesta-se principalmente no outono e no inverno, estações caracterizadas por longos períodos de baixa luminosidade.
Seu diagnóstico é feito com base nos diversos sintomas que as pessoas manifestam no decorrer da doença. E eles decorrem ao longo de, no mínimo, duas semanas:
abatimento, perda de interesse ou do prazer, perda ou ganho significativos de peso sem estar de dieta,
insônia ou sono em excesso, agitação ou lentidão dos movimentos.
fadiga ou perda de energia, sentimento de inutilidade ou culpa excessiva,
redução da capacidade de raciocinar, concentrar-se e tomar decisões,
pensamentos de morte recorrentes e tentativa de suicídio.
E os graus manifestados são leve, moderado e grave.
São considerados também nesses casos as causas que levaram a pessoa a depressão: genético, stress, doenças que alteram a química cerebral e o uso de drogas.
O tratamento baseia-se no uso de antidepressivos.
MAS NUNCA AUTOMEDIQUE. CONSULTE ANTES UM MÉDICO!!!
FONTE: www.veja.com.br
18% da população é incidente nessa doença. E a proporção de doentes segundo o sexo é de 2 mulheres para 1 homem.
O tipos mais comuns são:
1 - Depressão melancólica:
é a mais comum - tristeza, falta de energia, perda de apetite e raciocínio lento. em torno de 65% dos doentes têm insônia. Os sintomas manifestam-se principalmente de manhã.
2 - Depressão atípica:
o deprimido sente mais fome e mais sono. A letargia e angústia pioram no fim da tarde e à noite.
3 - Depressão ansiosa:
os sintomas vem acompanhados de inquietação e desconforto. A pessoa não se sente à vontade em lugar nenhum, tem a sensação de que algo ruim vai lhe acontecer à qualquer momento e pode apresentar sintomas físicos de ansiedade, como taquicardia e sudorese.
4 - Depressão psicótica:
o deprimido tem delírios e alucinações. Num dos quadros mais graves, acredita que seu organismo está se deteriorando e chega a sentir cheiro de degradação.
5 - Depressão pós-parto:
acomete 12% das mulheres, que, além dos sintomas comuns de depressão, sentem medo sobretudo de não conseguir cuidar do bebê.
6 - Depressão sazonal:
mais comum em países nórdicos, manifesta-se principalmente no outono e no inverno, estações caracterizadas por longos períodos de baixa luminosidade.
Seu diagnóstico é feito com base nos diversos sintomas que as pessoas manifestam no decorrer da doença. E eles decorrem ao longo de, no mínimo, duas semanas:
abatimento, perda de interesse ou do prazer, perda ou ganho significativos de peso sem estar de dieta,
insônia ou sono em excesso, agitação ou lentidão dos movimentos.
fadiga ou perda de energia, sentimento de inutilidade ou culpa excessiva,
redução da capacidade de raciocinar, concentrar-se e tomar decisões,
pensamentos de morte recorrentes e tentativa de suicídio.
E os graus manifestados são leve, moderado e grave.
São considerados também nesses casos as causas que levaram a pessoa a depressão: genético, stress, doenças que alteram a química cerebral e o uso de drogas.
O tratamento baseia-se no uso de antidepressivos.
MAS NUNCA AUTOMEDIQUE. CONSULTE ANTES UM MÉDICO!!!
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Um comentário:
depressão é barra ne mylla,ja passsei por isso agora se a percebo pulo fora com força total,bjs!
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